doação de órgãos
SÃO PAULO
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
CAPÍTULO 1 CONCEITO DE ÉTICA 5
CAPÍTULO 2 ÉTICA E RELIGIÃO 9
CAPÍTULO 3 TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS NO BRASIL 11
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
INTRODUÇÃO
Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO faz ressalva que, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito, mas é fundamental comunicar à família o desejo da doação, pois só os parentes podem autorizar. Um potencial doador é o paciente com morte encefálica, ou seja, quando, comprovadamente, a pessoa não tem mais o cérebro funcionando. Nesse caso, apenas o coração bate, mas, segundo os médicos, por pouco tempo depois da morte cerebral.
Os primeiros experimentos sobre transplante de pulmão foram relatados por Carrel, em 1907, mas o primeiro caso clínico foi descrito por Hardy e seus colaboradores, em 1963. Em 1966, Kelly e seus colaboradores fizeram um transplante de rim e pâncreas em um paciente portador de nefropatia diabética em fase terminal.
Apesar do avanço das técnicas cirúrgicas, tais cirurgiões se deparavam com problemas relacionados à rejeição. Em 1978, a introdução da ciclosporina – droga imunossupressora (antirrejeição) revolucionou os transplantes clínicos em todo o mundo. E na década de 1980, as retiradas de múltiplos órgãos foram padronizadas, surgiram novos medicamentos imunossupressores e foi desenvolvida uma solução de conservação de órgãos que aumentaram o sucesso dos transplantes no mundo.
CAPÍTULO 1 CONCEITO
No Brasil, como na maioria dos países, há uma legislação rigorosa para o transplante de órgãos e tecidos. Os principais tópicos dessa lei contemplam os requisitos mínimos para o credenciamento de hospitais e equipes, a permissão para uso de doador falecido, os critérios diagnósticos de morte, a forma de consentimento, a permissão