Doação de órgãos
UNIAMÉRICA
Bianca Pandini Demétrio
Dejanira Raffel
Karina Peyrot Rosa
Letícia Dall Agnol Meinerz
Liara Cristina Ganassoli
Doação de Órgãos
FOZ DO IGUAÇU
2012
Bianca Pandini Demétrio
Dejanira Raffel
Karina Peyrot Rosa
Letícia Dall Agnol Meinerz
Liara Cristina Ganassoli
Doação de Órgãos
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica - Faculdade União das Américas – UNIAMÉRICA.
Orientador (a): Ivaneliza Simionato de Assis
FOZ DO IGUAÇU
2012
1 INTRODUÇÃO
A Doação de Órgãos abrange ao todo um conjunto biopsicossocial, o que gera opiniões diferentes em cada pessoa. A doação é um meio de salvar vidas, onde o doador não precisa assinar e nem se comprometer com nenhum tipo de documento obrigatório, para se tornar um doador de órgãos é necessário avisar a família em vida. No entanto, se o desejo da família é doar órgãos de um familiar pós-morte, deve-se considerar alguns fatores como a morte encefálica. Para constatar esse tipo de morte é feito uma série de exigências que comprove que o cadáver sofreu ME (morte encefálica). O transplante significa a extração de órgãos "vivos" de corpos humanos com ou sem vida (doador). Em caso de morte encefálica. (Lima, 2009). Segundo (Santos et al, 2005) a doação de órgãos é um processo desgastante, cansativo e demorado para todas as pessoas envolvidas, mas não há arrependimentos quanto a isso, mesmo que a dor da perda não termine, a doação conforta e traz satisfação. Doar órgãos é um assunto que talvez pela falta de informações e esclarecimentos, cause polêmicas e dúvidas, pela existência de mitos em culturas de todas as regiões, o que gera preconceito na