Doação de órgãos
A pesquisa exploratória quantitativa a ser realizada visa identificar e entender o comportamento, o conhecimento e o posicionamento dos indivíduos em relação à doação de órgãos (rim e pulmão) e tecidos (medula óssea), bem como os motivos que os levam a se interessar ou não a doar, entre os alunos dos cursos de Jornalismo, Educação Física e Administração da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Nas palavras da ONG GABRIEL, Grupo de Atuação Brasileiro para Realização de Transplantes Infantis e Estudos do Tubo Neural [2013], através de seu site, "[...] doar órgãos é um ato de amor e solidariedade. Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgata-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado [...]". Doação de órgãos e tecidos é um assunto que vem ganhando cada vez mais importância nos dias de hoje, afinal muitas pessoas dependem dela para sobreviver, e os avanços da tecnologia e da medicina têm contribuído para aumentar o número de vidas salvas. Mas a doação, que deveria contar com muitos voluntários, tem sido evitada em muitos casos, por medo das operações médicas, pela falta de informação, entre outros motivos. Segundo o site da ADOTE, Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos: Desenvolveu-se no Brasil uma notável capacidade técnica para a realização de transplantes. Apesar desse fato e da fantástica evolução da tecnologia médica em favor da vida, o fato real é que o sucesso dos transplantes, como nenhuma terapia, depende da participação da sociedade através da doação de órgãos. (ADOTE. Promovendo a doação. Acesso em: 16 maio 2013) Apesar do aumento dos índices de doação e participação nos últimos anos, no mundo inteiro faltam doadores e isso resulta em grandes listas de espera. Dezenas de milhares de pessoas aguardam um transplante correndo grande risco de