Direitos da personalidade
Nem sempre a verdade é relevante ou faz parte do cotidiano, como muitos querem deixar a entender.
Um fato jurídico em si tem muitas facetas. É preciso, porém que sejam observados vários ângulos de um mesmo acontecimento, de um momento apenas para que se verifique a veracidade de tais fatos, cercados esses de vários outros que levaram ao ponto culminante.
Nem sempre o fato puro e simples é suficiente para ser levado em consideração, é preciso que seja levado em conta tudo que o cerca.
No mundo político, por exemplo: sempre ouvimos vários comentários sobre corrupção, também debates e até mesmo, algumas tentativas de combate a este tipo de crime. O que acontece, é que nem sempre a verdade é considerada, como dizem “a verdadeira verdade”, mas sim pequenas ou grandes mentiras que a sufocam e acaba por se tornar “a verdade”, não aquela que é real, que precisamos ouvir, saber, mas a que se faz necessária.
É assim não só no mundo da política, mas também no mundo dos negócios, na educação, e até mesmo nos grupos familiares e religiosos.
A própria Igreja Católica, tem seus dogmatismos, suas crenças e quem diria, suas mentiras. Mentiras essas que tentam encobrir verdades que muitos de nós ignoramos, mas que se fizeram necessárias para conservar a fé dessas pessoas.
Assim é o mundo moderno, cheio de verdades, mentiras que se fazem necessárias e claro, de gente que acredita, ou pelo menos finge acreditar para não ter que