Direito previdenciário

1199 palavras 5 páginas
Cálculo da alíquota de contribuição previdenciária atuarialmente equilibrada: uma aplicação ao caso brasileiro. A análise feita do texto nós monstra o quanto a previdência e frágil, essa seria a visão dos autores do artigo em questão. Os autores tentam nos explicar de que forma o fator previdenciário funciona sendo calculado pelos 80% dos maiores salários de contribuição, além de demonstrar em cálculos meticulosos de como a expectativa de vida, o período contribuinte e o gênero (algo muito citado nesse artigo esse) influenciam no cálculo, e demonstrando assim de como tais contas são ineficientes para o atual sistema previdenciário necessitando assim de uma terceira reforma nesse aspecto. Em primeira instancia tentaremos analisar como essa alíquota funciona, a alíquota de 31% do contribuinte já inclui todos os fatores previdenciários para garantir uma aposentadoria sem prejuízos para o cofre público e sem danos, ela funciona estabelecendo primeiramente sobre o salário do contribuinte que varia de 28% a 31%, essa variação se dá pelo salário do contribuinte que se for menor que R$1317,07 a alíquota sobre o salário e 8% mas e acrescida de 20% pelo fator da empresa que a paga junto com o contribuinte; acima de R$1317,08 até R$ 2195,12 essa alíquota sobe para 9% e acima desse valor e de 11%. Ainda assim essa alíquota de 31% e insuficiente para manter no mínimo estável o sistema previdenciário, e dito que tal contribuição deve ser elevada a níveis exorbitantes (Essa análise será feita mais detalhadamente no decorrer deste trabalho) passando de 50% da contribuição e chegando até 75%. O artigo já demonstra gráficos que apresentam em quanto as alíquotas variam de acordo com o nível de escolaridade, sendo menor para as pessoas que tem até 8 anos de estudo e assim crescendo até um certo nível de escolaridade de 12 anos, os valores dessas alíquotas vão aumentando gradativamente de acordo com que o indivíduo se desenvolve no mundo acadêmico. Ele se dá todo esse

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