Direito de personalidade
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, formulada pelo filósofo
Para Locke, o poder deveria ser dividido em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, o Poder Legislativo, por representar o povo, era o mais importante.
Hobbes
De acordo com Hobbes, tal sociedade necessita de uma autoridade à qual todos os membros devem render o suficiente da sua liberdade natural, por forma a que a autoridade possa assegurar a paz interna e a defesa comum. Este soberano quer seja um monarca ou uma assembleia (que pode até mesmo ser composta de todos, caso em que seria uma democracia), deveria ser o Leviatã, uma autoridade inquestionável. A teoria política do Leviatã mantém no essencial as ideias de suas duas obras anteriores, Os elementos da lei e Do cidadão (em que tratou a questão das relações entre Igreja e Estado).
Thomas Hobbes defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e centralizado. Para ele, a Igreja cristã e o Estado cristão formavam um mesmo corpo, encabeçado pelo monarca, que teria o direito de interpretar as Escrituras, decidir questões religiosas e presidir o culto. Neste sentido, critica a livre-interpretação da Bíblia na Reforma Protestante por, de certa forma, enfraquecer o monarca.
EM ÉTICA Locke defendeu uma versão da teoria dos mandamentos divinos; em filosofia política, defendeu o valor da tolerância política e religiosa, e a separação da igreja e do estado. As suas doutrinas da legitimação da propriedade privada, da justificação da autoridade do estado e da legitimidade da revolta contra o estado injusto são ainda hoje muitíssimo discutidas, e são apresentadas no Segundo Tratado sobre o Governo (1689). As suas ideias sobre a tolerância são apresentadas em Carta sobre a Tolerância (1689)...
A TEORIA DO CONHECIMENTO DE LUCKE Locke é marcada por uma peculiar relação entre racionalismo e empirismo. Sua concepção de lei natural parte