Depressão Alastrante DA

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Quando temos enxaqueca é comum que nossa visão fique embaçada, de modo que nós não conseguimos ver com nitidez o que está diante de nossos olhos, estes distúrbios visuais (que podem ser flashes de luz, pontos escuros na visão ou linhas em ziguezague) caracterizam a primeira fase da enxaqueca, chamada “aura visual”. Eles ilustram adequadamente o fenômeno biológico Depressão Alastrante, descoberto pelo cientista brasileiro Aristides A. Pacheco Leão, em meados dos anos 40. A depressão Alastrante é uma onda de modificação da atividade elétrica das células que se espalham pelo Cortez visual a uma velocidade constante, e, no fim, a retina volta à sua coloração inicial. Onde os neurônios ficam, por alguns instantes, incapazes de responder aos estímulos que recebem dos olhos. Por isso que este fenômeno é chamado de auto- regenerativo, pois ele é momentâneo. Para que os cientistas tenham certeza de que estão tratando da Depressão Alastrante é preciso medir a variação de potencial elétrico que ocorre na intimidade do tecido nervoso, a depressão alastrante pode ser produzida experimentalmente por estímulos físicos, químicos ou elétricos. No laboratório é possível perceber uma mancha esbranquiçada que vai dominado a retina por alguns segundos, esse tipo de estudo também é usado no estudo do efeito de drogas sobre o sistema nervoso central.

A epilepsia é uma doença caracterizada por crises espontâneas, convulsivas ou não, causadas por descargas anormais, excessivas e hipersincrónicas de um agregado de neurónios. A sua prevalência é cerca de 1%, afectando todas as faixas etárias, com maior incidência na infância e na terceira idade. As descrições mais antigas de epilepsia são atribuídas aos egípcios e sumérios, datando de aproximadamente 3.500 a.C.
A classificação das crises e síndromes epilépticas tem sofrido algumas alterações nos últimos anos. Em geral, a classificação das crises epilépticas está dividida em dois grupos principais, baseados no mecanismo biológico

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