ENXAQUECA
AMMANDA F. ASSIS NASCIMENTO
CLAYTON C. SANTOS
ELIANE C. FABREGAT
GISELE DOS SANTOS
GISELE WAPENIK
ENXAQUECA
Trabalho apresentado ao Curso de Psicologia, da Faculdade FACEL, de Curitiba – PR, como requisito para obtenção de notas parciais, na disciplina: Biologia do 1.periodo- Orientado pelo prof. Felipe
CURITIBA
2013
AMMANDA F. ASSIS NASCIMENTO
CLAYTON C. SANTOS
ELIANE C. FABREGAT
GISELE DOS SANTOS
GISELE WAPENIK
ENXAQUECA
CURITIBA
2013
SÚMARIO
1. - INTRODUÇÃO
1.1- HISTORICO
1.2- DEFINIÇÂO
2. - DESENVOLVIMENTO
2.1- FISIOPATOLOGIA
2.2-SINTOMAS DA ENXAQUECA
2.3-TRATAMENTO DA ENXAQUECA
2.3.1-MEDICAMENTOSO
2.3.1. A- REMEDIOS PARA ENXAQUECA
2.3.2-NÃO MEDICAMENTOSO
2.3.2. A- TRATAMENTO PARA ENXAQUECA SEM REMEDIOS
3. -CONCLUSÃO
4. -REFERÊNCIAS
1- INTRODUÇÃO
1.1-HISTÓRICO
A história do conhecimento da enxaqueca tem sido reconhecida desde séculos passados com inicio da civilização, há relatos de enxaquecas em crônicas sumerianas há 3000 anos a.C, a descrição deste tipo de cefaléia foi proporcionada por Ateu da Capadócia que classificou a dor de cabeça em cefalalgia, cefaléia e enxaqueca.
Segundo os arqueológicos de civilizações neolíticas relatam que aproximadamente 7.000 anos a.C, alguns povos da época tinham intensas dores de cabeça, onde interpretavam como presença de maus espíritos dentro do crânio, o tratamento para sanar a dor era a trepanação, e consistia na abertura de orifícios no crânio, para a saída dos maus espírito.
Já o tratamento dos egípcios era da seguinte forma: diziam que os médicos deveriam amarrar à cabeça do paciente em um crocodilo feito de barro, com os olhos de louça e trigo na bolsa, usando uma faixa de puro linho sobre a qual