Enxaqueca
O presente trabalho vai tratar sobre o distúrbio da enxaqueca, buscando definir e informar sobre diagnósticos, causas principais. Diferenciando os aspectos dos diferentes e principais tipos de enxaqueca. Informando também sobre os tipos de tratamentos e a melhor maneira de prevenir as crises, evidenciando o impacto que pode sofrer a qualidade de vida de um paciente enxaquecoso.
2. JUSTIFICATIVA
Meu projeto foi escolhido através de motivação pessoal por vivência, e em busca de acrescentar informações, visto que a enxaqueca ainda é motivo de pré-conceitos concebidos ao longo dos anos como um distúrbio de pessoas frescas ou que desejam chamar atenção, além de outras coisas.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1. Enxaqueca A migrânea como também e conhecida, é um distúrbio neurovascular, que tem como queixa principal a dor de cabeça geralmente pulsátil, podendo ser unilateral ou bilateral. Tem intensidade variável, sendo agravada por atividade física rotineira e podem ser precedida e (ou) acompanhada por náuseas e vômitos. Muitas vezes incapacitante a enxaqueca é um mal comum que atinge grande parte da humanidade, dentre eles crianças e adultos, principalmente as mulheres e tem como base biológica predisposição genética, o que não é uma regra. Suas causas ainda não são bem definidas, o que é motivo de discursões por especialistas.
3.1.1. Enxaqueca ou Cefaleia tensional? A cefaleia tensional é muito confundida com a enxaqueca, apesar das duas apresentarem a dor de cabeça como principal queixa, a característica da dor é diferente:
• Na cefaleia tensional a dor é geralmente bilateral, em aperto (sensação de pressão na cabeça), leve ou moderada na sua intensidade e podem vir acompanhada de intolerância a luz e barulho. Sua duração é em média de 30 minutos a 7 dias. Acomete cerca de 75% da população e é considerada em sua maioria como uma dor de cabeça comum.
• Na enxaqueca a dor é pulsátil, unilateral