Depreciação e amortização de activos
Projecto em Simulação Empresarial I
E121 – Comércio Material de Escritório VI, Lda.
Operação Especial nº 2
Depreciação e Amortização de Activos
Memorando Interno nº02/2012
Trabalho elaborado por:
2009537 – Pedro Oliveira
2010035 – Sara Marcelino
2010577 – Filipa Nascimento
2010626 – Paula Gonçalves
PSE N01 - TCCN51
Trabalho elaborado por:
2009537 – Pedro Oliveira
2010035 – Sara Marcelino
2010577 – Filipa Nascimento
2010626 – Paula Gonçalves
PSE N01 - TCCN51
Com base no Memorando Interno nº02/2012 elaborámos o seguinte trabalho:
1. Após o reconhecimento inicial de um Activo Fixo Tangível a entidade deverá optar por um dos dois modelos previstos na NCRF 7 para reconhecimento subsequente: * Modelo do custo (§30): O Activo Fixo Tangível deve ser escriturado pelo seu custo menos qualquer depreciação acumulada e quaisquer perdas por imparidade acumuladas; * Modelo de Revalorização (§31): O Activo Fixo Tangível deve ser escriturado por uma quantia revalorizada à data da revalorização - o seu justo valor mensurado fiavelmente – menos qualquer depreciação acumulada e perdas por imparidade acumulada subsequentes.
Independentemente do método utilizado, o reconhecimento da depreciação durante a vida útil do Activo é um elemento essencial para a sua mensuração subsequente. Desta forma a NCRF 7 identifica três métodos possíveis para a depreciação dos Activos: Método da linha recta, método do saldo decrescente (quotas decrescentes) e o método das unidades de produção.
Método da Linha Recta: A depreciação por este método traduz-se pelo “débito constante durante a vida útil do activo, se o seu valor residual não se alterar”. O valor da depreciação obtém-se imputando à quantia depreciável (quantia escriturada deduzida do seu valor residual) a taxa de depreciação resultante da estimativa da vida útil do activo. Neste método, o valor do activo decresce a uma taxa constante durante a sua vida