deficit habitacional e pac 2
Um dos instrumentos de avaliação para escolha de novos rumos a serem tomados foi o déficit habitacional, ele é evidenciado quando há pelo menos uma de quatro situações: domicílios precários (rústicos ou improvisados); situação de coabitação (famílias conviventes com intenção de se mudar ou residentes em cômodos); domicílios cujo valor do aluguel é superior a 30% da renda domiciliar total (excedente de aluguel); e domicílios alugados com mais de três habitantes utilizando o mesmo cômodo (adensamento excessivo expressão que se) refere à quantidade de cidadãos sem moradia adequada em uma determinada região. Os critérios para definir o que seria "moradia adequada" variam. São consideradas inadequadas àquelas construções que precisam ser inteiramente repostas, porque foram feitas com material precário, como as favelas.
Com 434750 Déficits de domicílios permanentes o Maranhão se encontra em 4°lugar no ranking nacional.
Equivalente a 7,8% desse índice em todo o Brasil o estado se mostra potencial de novas construções e um com forte atrativo para empresas do ramo da construção civil.
Proporcionalmente, o Maranhão é a Unidade da Federação com o déficit mais crítico. Ele equivale a 31% do total de residências do estado, sendo a precariedade dos lares o principal problema. O Rio Grande do Sul aparece em situação oposta no ranking, com déficit de apenas 7,6.
Com um cenário de desenhado o Plano de Aceleração do Crescimento – PAC 2 é um forte aliado nesse setor. O investimento no Programa Minha Casa Minha Vida tem uma previsão de investimento em torno de R$ 1,2 bilhões.
www.planejamento.gov.br/PAC2/2balanco/docs/MA_WEB.pdf
Para a redução do déficit habitacional brasileiro, um dos problemas mais crônicos do país. A meta do programa, que entra agora em sua segunda fase (2011-2014), é construir dois milhões de unidades habitacionais, das quais 60% voltadas para famílias de baixa renda.
O programa, na área urbana, é dividido