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Revisão da literatura

Nesse projeto foram citados como fundamentação teórica vários teórico como, Marcos Bango, com seu livro Preconceito linguístico, Mudança linguística de Weinreich, Labov, Herzog, linguística e comunicação de Roman Jakobson entre outros. Citações desses teóricos, passagens importantes sobre o preconceito e a variação linguística: “De acordo com o preconceito antigo, mas que renasce periodicamente, o modo de falar especifico de um individuo num dado momento, batizado de idioleto, tem sido considerada a única realidade linguística concreta”. Roman Jakobson
“O fluxo da linguagem falada, fisicamente continuo, colocou em principio a teoria da comunicação diante de uma situação “consideravelmente mais complicada” do que no caso de um conjunto finito de elementos discretos que a linguagem escrita apresentava” assim diz Jakobson.
Segundo Bango a gramatica tradicional tenta nos mostrar a língua como um pacote fechado, um embrulho pronto e acabado. Mas não é assim. A língua é viva, dinâmica, está em constante movimento, toda língua viva é uma língua em decomposição e em recomposição, em permanente transformação.

Metodologia

Nesse projeto foram utilizados vários métodos, vários teóricos com: Marcos Bagno, Weinreich Labov Herzog, Jakobson e outros foram usados também pesquisas de campo observações, para conhecer um pouco sobre a variação linguistica e o preconceito da comunidade rural de Passagem Funda. Neste projeto foram levantadas algumas perguntas a respeito das variações e seus preconceitos e consequências. Ele tem como objetivo mostrar que ainda existe muito preconceito a respeito da maneira de falar de cada indivíduo que a linguagem é variante e que não precisa de preconceito, pois todas as maneiras de se comunicar estão corretas.
No Brasil ainda que todos falem o português na forma padrão ou em uso diferente dessa língua sempre haverá variação e preconceito por parte de alguns que não aceitam o padrão do português. Essas variedades