Deficiencia visual

A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR
“A inclusão não e algo que se fala, mas algo que se vive, intensa e conscientemente, continua e tenazmente, concreta e francamente. A inclusão é a participação de todos pelo todo, com todos. A inclusão não e mera teoria da moda, mas uma atitude de vida; uma expressão de sociedade e cidadania; Uma compreensão de que todos os seres humanos são humanos sem distinção”
A educação inclusiva até o final dos anos 1970 não era questionada e vivia-se um paradigma de integração. As pessoas com deficiência visual naquele período tinham de seguir o mesmo ritmo, sofrer as mesmas avaliações ter os mesmo tempos que os demais, enfim tudo era parecido e com isso as diferenças não eram consideradas e, por isso os alunos que não estivessem adequados ao esquema eram considerados pessoas deficientes, excepcionais e em sua maioria acabavam nas APAES, porque serviço especializado no período só existia em algumas grandes capitais e raras em cidades do interior.
O antigo governo da época não tinha reconhecido que para alunos especiais, tanto deficientes visuais, quanto deficientes auditivos e outro, necessitava-se de professores especializados com formação especial, infelizmente o governo demorou muito a reconhecer a importância do profissional especializado nesta área, pois alem da falta de profissionais os deficientes ainda enfrentavam e enfrentam preconceitos, sem duvida isso era um paradigma excludente e preconceituoso, que discriminava não dando atenção as necessidades especificas de cada aluno. Isso foi discutido em 1980, quando as limitações ou deficiência dos alunos deixaram de ser vista como problema pessoal,mas ultimamente percebe-se que os deficientes ainda enfrentam muitos preconceitos principalmente da sociedade, que pensa que a sociedade e uma sociedade de videntes então todos têm que ter a visão (ressalva, nem todos pensam assim, mas ainda tem pessoas com esse pensamento), mas não e assim, poisos que não possuem