danos morais e materiais por erro medico

SR DR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO/RJ.

brasileira, solteira, portadora de carteira de identidade nº expedida pelo IFP/RJ, inscrita no CPF-MF sob o nº, residente e domiciliada à Rua em, respeitosamente diante de V. Exª, por sua Advogada, com escritório na Rua André Azevedo, 87, bloco 56/101, Olaria, telefone 7867-276, CEP 21021-480, onde receberá intimações, requerendo inicialmente que todas as publicações sejam em nome do Dra, na forma do artigo 39, inciso I do CPC, propor a presente ação de

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM REPARAÇÃO DE
DANOS MATERIAIS E MORAIS

Em face de
, , pelos fatos e fundamentos que passa a expor:

DOS FATOS E FUNDAMENTOS

A filha da autora no dia,procurou o 1° réu para uma consulta médica do qual o mesmo lhe indicou para que efetuasse cirurgia bariátrica,conforme doc.junto o mesmo enviou a Unimed o pedido de autorização para a denominada cirurgia chamada GASTROPLASTIA REDUTORA COM BYPASS POR VIDEOLAPAROSCOPIA, o procedimento seria realizado no dia 02/01/12 no hospital AMPARO FEMININO,a 2° ré efetuou a NEGATIVA da cirurgia, e a filha da autora se viu obrigada a operar por determinação judicial no qual foi deferida e a sua senha foi liberada pela 2° ré, só que a filha da autora,após operada foi para casa,com o dreno no qual foi posto,ao se passar 15 dias a filha da autora começou a apresentar alguns sintomas no quais não eram normais, e já sem andar,somente se transportando através de cadeira de rodas se encaminhou até o consultório do 1° réu para ver o que estava acontecendo, o mesmo não atendeu a filha da autora e encaminhou a filha da autora a psicóloga e a mesma disse que a filha da autora estaria com e nada mais do que isso,mesmo informando que não estaria comendo e vomitando, voltando para casa ser atendida pelo 1° réu, a filha da autora se deitou a cama, e começou a transpirar frio, a autora então ligou para o cirurgião medico