Da antiguidade modernidade
Desde os tempos da antiguidade o trabalho é um fator bastante relevante na sociedade, e causa grande tumulto entre as diferentes classes sociais.
Na sociedade Greco-Romana o trabalho era dividido em três concepções, onde cada concepção trazia idéias diferentes de trabalho. A primeira era o labor, para ele o trabalho era algo que necessitava de esforço físico, onde toda a concentração era voltada para a sobrevivência do corpo, intimamente ligada ao ritmo da natureza. A segunda foi a poiesis que era voltada diretamente a criação de um produto (ou coisa) manualmente ou através de algum instrumento. E a ultima foi a práxis que utiliza a palavra como único meio para a solução da vida e do bem estar social.
Nessa sociedade, havia uma serie de trabalhadores, mais eram os escravos, propriedade do senhor, que faziam os serviços pesados para seus donos, sendo que esses escravos e suas famílias podiam ser submetidos à venda, troca, aluguel e até doação. Enquanto isso, seus senhores, utilizavam apenas da palavra como instrumento de trabalho, que se tratava somente de discutir assuntos voltados para o bem estar social, sem que precisassem depender do suor do seu rosto.
Na sociedade moderna o local de trabalho passou a ser as fábricas, esse foi o período da maquinofatura. Os trabalhadores não necessitavam ter conhecimento dos produtos fabricados, eles apenas vendiam sua mão de obra.
Esse período moderno não foi muito diferente do Greco-Romano, pois havia os trabalhadores que por uma miséria entregavam seus serviços braçais aos seus “donos”, e eles sem um pingo de suor nos seus rostos, lucravam por seus serviços e ficavam na vida mansa.