Cultura Organizacional
As correntes teóricas que forneceram base para a ideia de Cultura Organizacional foram:
I. ANTROPOLOGIA COGNITIVA – Cujo fundamento está nos conhecimentos compartilhados, estuda a cultura como pensamento, comportamento, o inconsciente. E é subdividida em dois grupos:
a) Primária - A família que nos ensina como viver em sociedade.
b) Secundária – Agentes sinalizadores como: escolas empresas, etc.
Exemplo: O comportamento de um indivíduo dentro de uma organização está diretamente relacionado com a forma de agir e se comportar conforme conceitos e princípios adquiridos no ambiente familiar, na escola ou até mesmo em outras organizações, que ficaram gravados em seu inconsciente.
II. ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA – Cujo fundamento está nos significados compartilhados. Uma organização é mantida através de formas simbólicas, tais como linguagens expressas e produzidas por meio de histórias, rituais, lendas, símbolos e cerimônias.
Exemplo: - Numa empresa X em uma confraternização de encerramento do ano, existe a tradição de premiar os funcionários destaques com algo simbólico, como uma viagem, carro, etc.
- A história de vida do fundador da empresa, mostrada a todos os funcionários como exemplo de sucesso.
III. ANTROPOLOGIA ESTRUTURAL – Manifestações e expressões dos processos psicológicos inconscientes. As bases são iguais, mas o entorno é diferente. Exemplo: Toda organização tem uma estrutura hierárquica, na qual devemos segui-la, onde moldamos nosso pensamento inconscientemente, nas relações com colegas, superiores, etc.
2- Observando o conteúdo das cinco áreas básicas de pesquisa cultural, segundo
Smircich (fig. 1.3, p.3), escolha uma dessas áreas para falar sobre a relevância dessa perspectiva para as estratégias de uma empresa.
As cinco áreas são:
1. Administração