Crítica da Racionalidade Instrumental e Adorno
Conceito da Razão Instrumental:
No início do Século XX, alguns filósofos passaram a adotar o termo ‘racionalização’. Racionalidade, para Max Webber, era um fenômeno ocidental que expandia o uso da razão para as bases da sociedade, com um governo racional, leis racionais, poderes racionalmente distribuidos e ações racionais.
Eventualmente, a ‘racionalização’ alcançou não somente a organização dos estados nacionais do ocidente mas também a ciência ocidental. Através do método racional a civilização se desenvolveu e evoluiu. Porém, ainda no Século XX, os filósofos Adorno e Horkheimer acreditavam que a Razão tinha se tornado um instrumento de opressão e controle da população, onde essa tal ‘Razão’ ditava o controle do homem sobre o capital, uma razão mística e controladora. Esta Razão Instrumental tirava a autonomia do indivíduo e os consumidores dos produtos capitais se tornaram prisioneiros da mesma.
Teoria Crítica da Sociedade:
Origem: A ‘Teoria Crítica da Sociedade’ se originou de um pensamento de um grupo de intelectuais Marxistas, não ortodoxos e alemães da primeira metade do Século XX. Estes pensadores eram os filósofos da Escola de Frankfurt.
Esta Teoria é criada a partir de uma análise do sistema econômico predominente na época, tomando como base tópicos como o desemprego, miséria, guerras e etc.
Seu objetivo era tentar compreender através de análises as relações sociais, o funcionamento da sociedade e a formação das classes. Além de tentar oferecer um comportamento crítica para a população em geral.
Oposição: As grandes críticas da Teoria Crítica eram principalmente contra o sistema Capitalista. Os membros da Escola acreditavam que o capitalismo fazia uso da razão para manter os trabalhadores em suas linhas de produção e usavam da mídia para mascarar a situação precária em que eles viviam.
Instituto de Pesquisas Sociais:
O Instituto de Pesquisas Sociais, foi criado como um anexo da Universidade de