Cromatografia de adsorção
CROMATOGRAFIA DE ADSORÇÃO
Bianca Molina de Oliveira
Leandro de Oliveira Leal
Franciele Santana Simões
Marcos Mondech
PRESIDENTE PRUDENTE
31 / 08 – 2010
CROMATOGRAFIA DE ADSORCÃO
Relatório apresentado a Professora Ana Maria Pires e Sergio da disciplina de Química Geral Experimental II, do curso noturno de Licenciatura em Química.
UNESP – Faculdade de Ciências e Tecnologia
Presidente Prudente – 30/08
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVOS 4
PARTE EXPERIMENTAL 6
RESULTADOS E DISCUÇÕES 10
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13
OBJETIVOS
Realizar a cromatografia de adsorção, para a separação e identificação de compostos orgânicos, e calcular o fator de retenção dos diferentes compostos separados.
INTRODUÇÃO
Introduzida pelo pesquisador russo Michael Tswett em 1906, quando separou clorofila de uma mistura de pigmentos de plantas, através de uma coluna cheia de carbonato de cálcio em pó, fazendo a lavagem com éter de petróleo. Conforme a amostra descia pela coluna, apareciam bandas separadas e cores distintas. Palavra de origem grega, onde “cromo” significa cor e “grafia” significa escrita, ou seja “escrita em cores”. Mas a cromatografia pode separar os componentes sem nenhum aparecimento de cor, pigmentos que interagiam mais fortemente com a fase estacionária e menos afinidade com o solvente moviam-se mais lentamente na coluna cromatográfica do que pigmentos que tinham afinidade como solvente e uma atração mais fraca com a fase estacionária. Foi observado que os primeiros tinham sido separados em várias manchas com cores diferentes como um resultado do fato de que haviam movido na coluna com velocidades diferentes. Substâncias cujas moléculas são polares interagem mais intensamente com solventes polares e aquelas apolares têm mais afinidade com solventes apolares. Os métodos cromatográficos possuem uma faixa de aplicação ilimitada. Podem ser usadas para separação de