Crime Digital

Crime digital

O crime digital virou um crime para jovens que almejam conquistar sucesso através dos delitos, seja pelas fraudes ou desvios bancários através da internet.
O Delegado da Polícia Civil de São Paulo, José Marinho Araújo, apresentou dados levantados sobre o perfil dos cibercriminosos brasileiros que são geralmente jovens entre 23 e 33 anos (embora tenha crescido o número de criminosos na faixa 12 e 16 anos), estudantes ou operadores de sistemas, onde mudam constantemente de emprego, e possuem um alto nível de QI acima da média, do sexo masculino, bem vestidos, que não acreditam estar cometendo crimes.
Segundo a Policia Federal o crime eletrônico rende mais dinheiro do que o tráfico ilícito de entorpecentes.
O Brasil está entre os países onde as empresas mais sofreram com fraudes digitais no mundo. O ranking segue liderado pelo Estados Unidos (28%), Reino Unido (13%), Índia (7%) e tendo em quarto lugar o Brasil (4%), segundo dados do relatório de fraude da RSA do mês de outubro de 2013.
Globalmente, os prejuízos ficam entre 80 bilhões e 400 bilhões de dólares por ano, segundo pesquisa do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais de Washington, que é patrocinada pela McAfee.

Provas Eletrônicas

Servirá como prova eletrônicas todo o material colhido pela vítima, como salvar o arquivo e imprimir, seja ele e-mail, telas, páginas de internet, tudo que possa comprovar o crime, no intuito de coletar e preservar a evidência do crime eletrônico, uma vez que no mundo virtual as evidencias podem desaparecer de uma hora para outra. Sendo necessário também realizar registro de toda essas evidências na Ata Notorial, podendo assim utilizar como prova na justiça.
Sempre dando preferência para a realização do boletim de ocorrência em uma delegacia especializada, pois possuem policiais treinados, com conhecimento em interceptação de dados, ID e como identificar o provedor do site, tendo a disposição ferramentas para investigar o crime e armazená-los