CRIA O DE DESENHOS T CNICOS
RODRIGO PASOLINI RODRIGUES
RELATÓRIO SUCINTO A PARTIR DE VÍDEOS SOBRE A
CRIAÇÃO DE DESENHOS TÉCNICOS
COLATINA
2015
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1 RELATÓRIO
Podemos representar nossas idéias através de desenhos.
O desenho técnico deve apresentar todos os itens necessários para uma boa compreensão e interpretação da “idéia” que se quer executar.
As técnicas de representação evoluíram com o passar do tempo, gerando desenhos mais explicativos (melhor compreensão).
Os desenhos técnicos obedecem a Norma Técnicas (ABNT).
As etapas para elaboração de um desenho são: imaginar, esboço, desenho preliminar e desenho definitivo (desenho para execução).
Gaspar Monge foi quem definiu os princípios da geometria descritiva e com isso criou a base do desenho técnico.
Ao fazer um desenho técnico devemos observar a Escala do desenho. As escalas podem ser: natural, de redução ou de ampliação. As escalas servem para manter as proporções das medidas dos objetos representados. Existem escalas recomendadas pela ABNT.
Ao representar um objeto usamos a Projeção Ortográfica, que é baseada em três elementos: modelo (o que queremos representar), observador (quem observa a peça – a uma distancia infinita) e plano de projeção (superfície onde se representa o modelo)
O modelo é representado em projeção ortográfica nos planos vertical, horizontal e lateral, com isso definimos as vistas: vista frontal, vista superior e vista lateral esquerda.
Existe também normatização para cada tipo de linha:
Linha contínua larga – representam arestas e contornos visíveis.
Linha contínua estreita - linha projetante auxiliar e não aparecem no desenho definitivo.
Linha tracejada estreita – representa um elemento “invisível” ao observador. Nos elementos como rasgos, chanfros, furos, etc é necessário a definição dos centros (linha de centro), isso se dá com uma linha do tipo “traço-ponto” estreita. A mesma linha é usada para indicar a simetria nos desenhos.
Na interpretação de um desenho