Crença do mundo justo
Faculdade de Direito – 1º período “C”
Disciplina: Psicologia: A Pessoa e o Direito – Professor: Elizabeth Cristina Soares
Crença do Mundo Justo
Acadêmicos:
Beatriz Morais de Melo
Carine Moreira Alves
Loyanne E. Garcia do Nascimento
Marcos Henrique Aguiar da Cunha
Rafael Costa Silva
Renato Rocha Louzada
Maio – 23/2012
Anápolis - GO
Introdução A crença no mundo justo é concebida como uma motivação que nos leva a acreditar que - cada um tem o que merece: as coisas boas acontecem a pessoas boas, as coisas más acontecem a pessoas más. Esta crença leva-nos a avaliar as características ou as ações das pessoas de acordo com os seus resultados: se lhe acontece algo mal é porque são maus, se lhes acontece algo bom é porque são bons ou fizeram algo bem feito. Assim, o mundo é sempre justo.
Teoria da Crença do Mundo Justo A crença no mundo justo é uma ilusão fundamental para que mantenhamos a nossa percepção de invulnerabilidade face às ameaças da vida. A nós não nos acontecerá porque somos bons. Sabemos que as pessoas com maior crença têm níveis de bem-estar psicológico mais elevado. No entanto, alguns estudos têm mostrado que as pessoas mais religiosas (católicas e protestantes) e de direita revelam-na em maior grau. A teoria tem extrema afinidade com a religião: a difusão da crença de que Deus castigará todos aqueles que não vieram conforme seus desígnios. A crença de que Deus tudo vê, tudo sabe é por isso é justo nas suas atitudes.
Visão Prática Sobre a Crença no Mundo Justo * 1º Caso: Anistia Internacional crítica pena de morte na China 1. O que foi justo e injusto? Por quê? Não houve nada de justo no caso, apenas injustiça. A pena de morte designada ao britânico por um crime tão banal como tráfico de drogas provocou revolta. A primeira vista, pode-se dizer que o mesmo recebeu a morte – crença no mundo justo -, pois não deveria está na China traficando drogas. No ponto de vista de alguns, pôde