conversor boost
André Luiz Lohmann, Juliene Polasse andre.lohmann91@gmail.com, juliene.polasse@gmail.com
Resumo – O trabalho aqui apresentado tem como objetivo estudar e analisar os resultados obtidos do funcionamento do conversor elevador boost. Será observada a relação entre o período cíclico no qual o conversor estará operando e o efeito que é então refletido na tensão de saída. Outras características também são observadas neste artigo, como a ondulação presente nas formas de onda e o rendimento entregue pelo circuito.
A topologia do conversor Boost é mostrada na Figura 1.
Quando T é ligado, a tensão Vi é aplicada ao indutor. O diodo fica reversamente polarizado (pois Vo>Vi). Acumulase energia em L, a qual será enviada ao capacitor e à carga quando T desligar. A corrente de saída, iD, é sempre descontínua, enquanto iL (corrente de entrada) pode ser contínua ou descontínua. Este conversor pode operar em modo contínuo ou descontínuo.
I. INTRODUÇÃO
Em alguns casos, por exemplo, necessita-se realizar a troca de certos equipamentos por outros modelos os quais não necessariamente trabalham sob mesma tensão. Nesse caso, o estabelecimento passaria a ter uma variação na carga e na demanda da concessionária de energia. Uma forma ideal de se resolver este problema, seria executar uma revisão na planta de carga instalada e calcular novos valores de demanda. Para uma abordagem mais realista em relação a esta situação, o conversor CC-CC é comumente utilizado para adaptar os valores de tensão para que se adeque ao novo equipamento instalado. Uma vantagem fornecida por esta solução é o curto período de tempo necessário para realizar a substituição e então voltar ao funcionamento normal da instalação. Observa-se que a aplicação do conversor elevador boost só é possível se o equipamento novo possuir tensão nominal maior do que a tensão alimentada ao conversor.
Fig. 1 – Conversor Boost
A)
Modo de Condução Contínua (MCC)
Fig. 2