Conversor buck-boost
1.0 INTRODUÇÃO 4 1.1 FOCO DO TRABALHO 4 1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO 5
2.0 CONVERSOR BUCK-BOOST 6 2.1 CIRCUITO 7
3.0 MICROCONTROLADOR 10 3.1 ESCOLHA DO MICROCONTROLADOR 10 3.2 CIRCUITO E CARACTERÍSTICAS DO PIC18F4550 11
4.0 ALGORITMO DE CONTROLE 13
5.0 CONCLUSÃO 14
1.0 INTRODUÇÃO
A crescente necessidade de alimentação em tensão contínua, em vários tipos de equipamentos, tem aumentado a demanda por conversores cc/cc. Neste contexto, destaca-se o setor de telecomunicações, principalmente em centrais telefônicas de médio e grande porte. Existem duas formas básicas para a conversão de tensão: linear e estática. A forma linear é um método simples de conversão de uma tensão continua em outra, conhecido como divisor de tensão. Esta técnica utiliza resistores em série com a fonte de alimentação fornecendo uma tensão baixa, no entanto este método possui sérias desvantagens: baixa eficiência (dissipação de potência), impossibilidade de geração de tensões maiores que a da fonte de alimentação e impossibilidade de geração de tensões negativas.
Conversores estáticos são conversores eletrônicos de tensão. Estes circuitos geralmente realizam a conversão aplicando tensão contínua pulsada em um indutor ou transformador com determinada frequência que faz com que o fluxo de corrente gere energia magnética armazenada, que é então aproveitada em uma saída. Ajustando-se o ciclo de trabalho, a tensão na saída pode ser alterada, ou preferencialmente, mantida estável, através de um controle adequado (realimentação), mesmo que ocorram alterações de carga e corrente. Este método de conversão é mais eficiente (geralmente 80% a 95%) do que conversores lineares. Uma desvantagem de conversores chaveados é o ruído eletrônico gerado a altas frequências, que muitas vezes precisam ser filtrados.
1.1 FOCO DO TRABALHO
Dentre as diversas tipologias de conversores estáticos existe um conversor chaveado conhecido com Buck-Boost. O conversor buck-boost