Controle
Os primeiros sistemas automatizados foram concebidos na década de 1970 para aplicações especificamente industriais. Consolidada a automação industrial, o comércio foi o próximo contemplado com as tecnologias de automação. Nesse período surgiram os chamados "prédios inteligentes", normalmente voltados para uso comercial, equipados com sistemas automatizados para atendimento aos serviços de telecomunicações, sistemas de ar condicionado, segurança patrimonial e controle de acesso, entre outros.
O desenvolvimento dos sistemas de automação voltados para aplicações prediais não comerciais ocorreu após seus similares nas áreas industrial e comercial. Por exemplo, até o início da década de 1990, os sistemas de redes prediais destinados à transmissão de voz, dados e imagem, utilizavam estruturas proprietárias e seus projetos eram executados de forma independente do restante das instalações, o que prejudicava sua disseminação. A partir da década de 1990, com a proposta de padronização representada pelas normas internacionais e também graças aos avanços nas tecnologias de redes, alcançou-se uma maior integração dos diversos sistemas existentes sob uma mesma topologia e infra-estrutura de cabeamento.
O objetivo dessa padronização foi proporcionar um suporte completo aos envolvidos na elaboração de um projeto de automação, englobando os diversos dispositivos e acessórios envolvidos. Com isso, os projetos que até então se destinavam apenas para telefonia ou sistemas de aquecimento e energia, passariam a observar os novos requisitos dos sistemas integrados de automação, de voz, dados e imagem.
características dos sistemas automáticos:
Qualidade: controle de qualidade eficiente, compensação automática de deficiências do processo, processos de fabricação sofisticados
Flexibilidade: inovações freqüentes no produto, atendimento a especificidades do cliente, produção de pequenos lotes
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Produtividade: produção de refugo zero, redução dos estoques
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