Nutrição enteral
Universidade Federal do Tocantins
Curso de Nutrição
NUTRIÇÃO ENTERAL
Prof. Msc. Maylla Martins
Palmas
2014
TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL (TNE)
“Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do paciente por meio de Nutrição Enteral.”
RDC n°63, de 6 de julho de 2000 - ANVISA
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NUTRIÇÃO ENTERAL (NE)
“Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição química definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializadas ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas.”
RDC n°63, de 6 de julho de 2000 - ANVISA
HISTÓRICO
Antes de Cristo
Egito e Grécia: clister para administração de vinho, leite, soro de leite e caldo de cevada com intenções nutricionais e laxativas.
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Século XV
Primeiras administrações de nutrientes pelo esôfago por catéter rudimentar (couro). Primeiras gastrostomias e jejunostomias.
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Século XIX
Brown-Séquard (1878) e Jones (1891) publicaram no Lancet experiências de administração retal de carne de animal até o colón transverso.
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HISTÓRICO
Século XX
Edssal e Miller (1902) contestaram as experiência anteriores e definiram as funções do cólon, reto e jejuno. Einhorn (1910) confeccionou o tubo de borracha para alimentação jejunal.
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1960
Impacto favorável da Nutrição Parenteral.
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1980
Descoberta das complicações da nutrição parenteral.
Importância da nutrição enteral.
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HISTÓRICO
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No Brasil
Inicialmente: alimentos in natura (leite, albumina de ovo, açúcar e óleo de soja).
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1960: médicos da FMUSP evoluíram com pesquisas com