Contribuição de Taylor e Ford
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Taylor é um dos estudiosos da administração que propôs a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas visando maior eficiência na produção. Seu modelo de administração científica ficou conhecido como Taylorismo. Sendo assim é considerado o Pai da Administração Científica. Os princípios de sua administração científica era: princípio do planejamento, preparação dos trabalhadores, controle e execução. E com a padronização das ferramentas e dos equipamentos de produção: essa padronização buscava garantir o mínimo de esforço do trabalhador e evitar a perda de tempo na execução das suas atividades; uso de cartões de instrução distribuídos aos trabalhadores onde esses cartões descreviam detalhadamente por meio de gráficos e esquemas os movimentos e funções que os trabalhadores deveriam realizar; paradas para eliminar a fadiga: considerada um fator de redução da eficiência produtiva; gratificação diferenciada Taylor observou que o operário médio produzia muito menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível. Então, concluiu que se o operário mais predisposto à produtividade percebesse que no final acabaria ganhando a mesma remuneração que o seu colega menos interessado e menos produtivo, acabaria também se acomodando, perdendo o interesse, e não produziria de acordo com a sua capacidade. A proposta de Taylor foi colocada em prática por Henry Ford ao dar início a River Rouge, em Detroit, onde produziu o Ford Modelo T. Foi o primeiro a colocar no mercado automóveis em grande volume e baixo preço, atendendo ás necessidades dos consumidores. Um dos conceitos de base utilizados por Henry Ford foi o da intercambialidade, no qual os automóveis eram produzidos com partes padronizadas e intercambiáveis. Outro conceito utilizado por Ford foi o da linha de montagem.
Ele não era graduado e, no entanto, preocupava-se com os desperdícios que presenciava na siderúrgica onde trabalhava como participante do processo de produção.