Comportamento organizacional

Provavelmente, em alguns momentos da nossa vida, já experimentamos uma crise. Quando isto acontece, parece que não sabemos direito quem somos de fato; o que queremos da vida e o que devemos fazer para retomar o curso da nossa existência, talvez de um modo mais gratificante e seguro. Por que isto acontece? Será que todas as pessoas passarão por isto? Como devemos agir, para que a angústia que esta situação promove, possa dissipar-se o mais rápido possível? Estas indagações são muito mais comuns do que se imagina. Em todos os setores da vida social podemos identificar pessoas que vivem este momento, de modo mais ou menos duradouro: encarando a crise como um pesadelo ou como um estímulo para o seu crescimento e amadurecimento pessoais. Estas idéias dizem respeito ao conceito de: a.
Desenvolvimento vocacional b.
Identidade
c.
Crise de identidade d.
Identidade profissional e.
Inteligência

O processo de desenvolvimento humano é contínuo e envolve a transformação biológica, cognitiva, afetiva e social do indivíduo. O que descobriremos sobre o que queremos ser e desenvolver é paralelo ao desenvolvimento global e requer o amadurecimento da nossa auto-imagem; e esta se refere ao conjunto de percepções que a pessoa elabora a respeito de si mesma e do mundo em que vive. Esta auto-imagem pode ser nítida, objetiva ou nebulosa, indistinta. Estas idéias correspondem ao entendimento do seguinte conceito: a.
Papel social b.
Desenvolvimento vocacional c.
Quociente intelectual d.
Papel social prescrito e.
Papel social desempenhado

Na fábrica de motores para locomotivas da GE em Grove City, Pensilvânia, há cerca de 100 equipes atuando, que cuidam da manutenção, organizam o trabalho e rotineiramente autorizam compras de equipamentos. Na L-S Electrogalvanizing, em Cleveland, a fábrica é organizada por equipes que organizam os seus próprios horários, fazem rodízio de funções, estabelecem as metas de produção, fixam as faixas de remuneração de