Compliance
Coordenador: Lucas Cassiano
Painel I – Introdução ao Programa de Compliance
Marcos Grafa – marcos.fraga@thussenkrupp.com
Ana Amélia Abreu – Ana.abreu@thyssenkrupp.com
3.300 empregados no Brasil. 38 mil no mundo.
38 bilhões de euros no ultimo faturamento.
Em 2007, a Tissen não tinha uma política única de compliance. Por uma alegação na Europa, muito forte, de formação de cartel, a empresa decidiu instituir um programa de compliance. Atinge desde os altos escalões da empresa até os funcionários.
Passaram a fechar portas para situações que pudessem vir a infligir normas de compliance.
Auditor da KPMG para analisar se a empresa está dentro das normas de compliance instituídas.
Na Tissen quando se começou a falar em Compliance, a única coisa que havia eram as políticas da empresa.
O que é?
Tradução literal é conformidade, estar de acordo com alguma coisa. Não existe uma palavra igual no português.
Faz parte do sistema de gestão de riscos da Empresa. Abrange todas as medidas para assegurar o cumprimento das leis e políticas da Empresa e de todos os seus funcionários.
Em Compliance, não basta ser, tem que parecer ser.
Por que ter um programa de Compliance?
Comunicar o comprometimento da Empresa.
Fornecer mecanismos adequados ah identificação e report de praticas questionáveis/equivocadas. Muitas vezes a empresa é ética, mas formada por pessoas que não estão seguindo a cultura e as políticas da empresa. O Programa de Compliance facilita o conhecimento dessas questões de forma mais rápida.
Ex.: na tissen pessoas equiparadas a representantes comerciais, começaram a se juntar com outras empresas de elevadores da Europa, para dividir a imagem da empresa. Multa de 449 milhões de euros. Se houvesse sido descobrindo no começo, não teria gerado todo esse problema.
Prevenção contra praticas questionáveis/equivocadas. O simples fato de saber que se está sendo supervisionado.
Gerar um comprometimento com as boas