competências profissionais
SERVIÇO SOCIAL – 7º PERIODO – POLO MACAÉ
TUTORA PRESENCIAL: ELIZABETH GOMES
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
DE
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Equipe:
Ana Claudia Diogo - RA 337649 Ana Gomes - RA343336 Patrícia Borba - RA 336732 Tereza Cristina - RA 335840
Macaé/RJ
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
SUMÁRIO 2
1- INTRODUÇÃO.
O presente trabalho tem como objetivo uma análise crítica da Lei de regulamentação da profissão de nº 8662/1993, as forças políticas e as demandas sociais, as quais tiveram grande influência na sua elaboração.
Também, sobre a importância dos Conselhos de Fiscalização, fortalecidos durante décadas de lutas, movimentos sociais e debates. Das inúmeras mudanças, nas Legislações, no Código de Ética e a priori da Resolução nº 569, ementa que dispõe sobre a vedação da realização de terapias associadas ao título e/ou ao exercício profissional do assistente social.
E por fim, as grandes dificuldades enfrentadas pelo profissional, que muitas vezes, fazem com que não haja entusiasmo para o exercício da profissão, mas que a cada dia os torna um profissional comprometido, fortalecido por experiências vividas.
2 – DESENVOLVIMENTO.
2.1 - FORÇAS E DEMANDAS NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DA LEI 8662/1993.
A criação e funcionamento dos Conselhos de fiscalização das profissões no Brasil têm origem nos anos 1950, quando o Estado regulamenta profissões e ofícios considerados liberais. Nesse patamar legal, os Conselhos têm caráter basicamente corporativo, com função controladora e burocrática. São entidades sem autonomia, criadas para exercerem o controle político do Estado sobre os profissionais, num contexto de forte regulação estatal sobre o exercício do trabalho. O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de