COMO TREINAR MINHA EQUIPE DE FUNCIONÁRIOS
Vivemos uma época de grande velocidade de transformações. Muitas empresas oferecem treinamentos para venda atualmente. Algumas levam palestrantes e celebridades para motivarem os funcionários. O que pode parecer simples para as grandes empresas custa caro para as pequenas. Por isso, os empreendedores precisam, muitas vezes, criar métodos e treinamentos próprios para manter a equipe em sintonia. Com alguma dedicação e tempo, é possível recuperar clientes perdidos, aumentar as vendas e melhorar a relação entre os vendedores Neste contexto mutável, proliferam mitos organizacionais a exigir perfis e personalidades definidas para determinada função. A maioria dos “gurus” afirma que uma pessoa comum não conseguiria nunca ser um bom vendedor. Então, os testes para a contratação procuram identificar a discursividade, ambição, proatividade, verificar a “taxa de testosterona” para buscar e contratar somente aqueles que são bons de combate, ou seja: buscam-se pitbulls. Eles teriam a “base” perfeita para a ação.
Mas, será que é fácil lidar com um animal feroz e indócil em suas equipes? Alguém cujo gosto pela competitividade extrapole limites éticos? Que talvez não hesitasse em colocar em risco o faturamento ou a equipe só para não perder uma parada? Ou se desmotivasse logo com a rotina da empresa (ou do gerente), espalhando o vírus do pessimismo? Pois bem! Então não se trata de uma questão de forma, mas de conteúdo: Como identificar as pessoas certas, para desempenhar um papel definido? Além disso, temos a problemática do treinamento, do compromisso, das relações hierárquicas, da satisfação do cliente. A construção do valor deve orientar nossos passos.
Se comportamentos podem ser medidos, em condições de laboratório, avaliar consciências é difícil. Por isso, devemos refletir muito para escaparmos à contradição, em nosso esforço de montar uma equipe campeã. Um erro comum é ostentarmos dois tipos de discursos: