Como detectar problemas de usabilidade e corrigi-los

Como detectar problemas de usabilidade e corrigi-los

No início da utilização dos computadores para fins comerciais, havia um técnico especializado em uma sala e este era encarregado, geralmente ao final de cada expediente, de fazer a inserção dos dados que em seguida eram “processados” e logo após eram gerados os relatórios de acordo com a necessidade de cada organização.
Com a produção dos computadores em larga escala, tornando-se acessíveis em termos de custos a empresas de todos os portes, surgiram os primeiros computadores chamados “pessoais” e que viriam a tornar-se os populares “PCs”. A partir daí surgiu o termo “usuário” que com o advento da Internet para uso comercial, tem se tornado o “centro das atenções” tanto de fabricantes de hardware como principalmente das empresas desenvolvedoras de software.

Uma vez que o objetivo central de todo software é o usuário, o conceito “usabilidade” também vem sendo considerado da maior relevância devido em grande parte aos diversos e diferentes perfis de usuários. Interessante notar que usabilidade não é aplicada apenas na área de informática mas em qualquer objeto e/ou produto que possa trazer satisfação de uso para quem o utiliza.

A usabilidade não trata apenas da utilização em si mas é composta por outros fatores como facilidade de aprendizagem, facilidade em lembrar-se mesmo após alguns dias sem usar o sistema, eficiência e eficácia na consecução dos objetivos do usuário, freqüência de erros (o mínimo possível) e como lidar com esses erros e satisfação subjetiva(sentir prazer ao usar). Podemos então firmar que a usabilidade está diretamente relacionada a qualidade de um software ou sistema visto que ela mede a experiência do usuário durante a interação com o mesmo.

Para que não se torne um conceito vago, a usabilidade precisa ser avaliada. No caso específico de avaliação da usabilidade de uma interface, métodos e ferramentas foram e estão sendo desenvolvidos com o objetivo de detectar as necessidades