Clima organizacional
As organizações enquanto sistemas abertos estão sujeitas e expostas ao impacto destas mudanças, originárias no ambiente externo que, evidentemente, afetarão o mercado, os processos e as pessoas. (Katz & Kahn, 1985). Desta forma, em função das características mutáveis das variantes externas, a sobrevivência das empresas sujeita-se à sua capacidade de promover, constantemente, ajustes para adequação do ambiente intra-organizacional, legitimando a crescente preocupação das organizações com os fatores internos (competências, pessoas, valores, conhecimento), pois, estes proporcionariam maior competitividade frente ao ambiente externo.
Segundo Ulrich (1998, p. 280) a “a criação de valor não é mais exclusivamente uma equação econômica que leva a um resultado financeiro” esta seria, inclusive, uma “imagem ultrapassada e disfuncional” na forma de gerir as organizações, portanto, as questões relacionadas às pessoas deveriam ser o “novo foro para as empresas que buscam criar valor e obter resultados”, considerando-se que as pessoas são fundamentais no processo de agregação de valores intangíveis, concorrendo, de maneira diferenciada, na obtenção de vantagens competitivas e consecução dos objetivos organizacionais, um dos grandes desafios apresentados às empresas é a manutenção de um ambiente potencializador do ativo humano, impulsionando, desta forma, a performance e contribuições individuais. (Figueiredo, 1999).
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