Cidade Pos Liberal
A cidade Pós-Liberal
Após a revolução de 1848 na França, onde a Direita sai vitoriosa, a burguesia abandona a tese liberal da não intervenção do Estado nos mecanismo setoriais, e usam métodos elaborados pelos reformadores e pelos socialistas utopistas, na primeira metade do século. Da cidade Liberal, passa-se assim, a cidade Pós Liberal. Este modelo tem um sucesso imediato e duradouro, permite reorganizar as grandes cidades europeias, antes de todas as outras Paris, fundar as cidades coloniais em todas as partes do mundo e ainda influenciar de maneira determinante a organização das cidades em que vivemos hoje, resumindo a Cidade foi “Reurbanizada”. Neste modelo, a administração publica e a propriedade imobiliária entram em um acordo, é reconhecido o espaço de pertinência de uma e outra, e é ficado com exatidão o limite entre estes dois espaços. A utilização dos terrenos urbanizados depende dos proprietários individuais, privados ou públicos, a administração influi apenas com regulamentos as medidas dos edifícios em relação as medidas dos espaços públicos, as linhas de limite entre os espaços públicos e privados, a frente da rua, bastam para delimitar o desenho da cidade. A periferia a ser organizada faz aumentas o custo das moradias e obriga a conservar o certo numero de habitações precárias para as classes mais pobres, o subúrbio. A densidade excessiva no centro é atenuada por alguns corretivos, parques públicos e as “casas populares”. Os especialistas no funcionamento da cidade recebem um papel secundário subordinado a combinação entre a burocracia e a propriedade.
A Cidade Pós-Liberal se sobrepõe a cidade mais antiga, e tende a destruí-la, o modelo interpreta as ruas mais antigas como ruas-corredor, elimina os casos intermediários entre a utilização publica e privada do solo, interpreta os edifícios como manufaturados intercambiáveis, ou seja, permite demolir e reconstruí-los.
Citando o caso mais popular do novo