Cenário mercadológico seara
Fundada em 1956 na cidade de Seara, no oeste de Santa Catarina, a ampliação dos negócios e os investimentos em qualidade de processos e produtos fizeram da marca Seara sinônimo de qualidade em carnes de aves e suínos "in natura" e processados.
No início da década de 80, a maior processadora de soja da América Latina, a Ceval, adquiriu a Seara, conservando a marca já consolidada no mercado e impulsionando a sua capacidade de investimentos, ampliando os números de unidades industriais, dotando-as de tecnologia adequada ao seu mercado de atuação.
Ao longo dos anos, a Seara se tornou a primeira empresa brasileira de carnes a exportar cortes de frango para a Europa e obteve inúmeras certificações de qualidade. Com o sucesso de vendas no exterior, a empresa decidiu abrir escritórios comerciais em Buenos Aires (Argentina), Amsterdã (Holanda), Cingapura (Ásia), Tóquio (Japão) e Dubai (Oriente Médio). Além disso, passou a controlar a unidade portuária Braskarne e realizou uma série de investimentos para a melhoria e qualificação de todos os processos desenvolvidos.
Em 2000, a Seara se tornou o maior exportador de carne suína do país, conquistando o destino de 27 países. Em 2005, passou a ser controlada por um dos maiores grupos de alimentos do mundo, o Cargill. Mas recentemente, a empresa é controlada pelo Grupo JBS, líder mundial em processamento de carne bovina, ovina e de aves, além de ter uma forte participação na produção de carne suína.
Cenário mercadológico.
Em 2013, a JBS concluiu a operação de compra da Seara Brasil que passou a se chamar JBS Foods. O negócio representou um avanço na estratégia da companhia de estar mais próximo do consumidor final, com produtos de valor agregado e marcas reconhecidas. Além disso, ampliou a base de clientes da companhia e adicionou valor na matéria-prima que produzem, oferecendo benefícios para todos os envolvidos na cadeia de valor.
Atualmente, a JBS engloba todas as 31 unidades de produção e os 21