Caso resende

Caso: Consórcio modular – Volkswagen Resende

1. Analise o contexto competitivo que induziu a decisão de implantar a fábrica com o modelo López.
A VW teve o problema de uma quebra de parceria com a Ford, e assim ficando sem uma fábrica para montar seus caminhões já que a sua estrutura de produção de veículos estava 100% comprometida. Em um cenário que ela já tinha uma participação de 12%, é muito difícil de desconsiderar esse mercado.
Outro fator que motivou essa mudança foi a fato da empresa querer se transformar em uma organização de marketing e vendas, com foco em desenvolvimento de novos produtos e controlando a cadeia de valor.
2. Quais as vantagens e desvantagens do consórcio modular para a VW e para seus fornecedores? Quais os princípios mais importantes da fábrica de Resende? Explique.
Para a VW eu não identifiquei uma desvantagem, e sim apenas vantagens porque ela pode reduzir seus custos com esse novo projeto e dividir as responsabilidades durante a produção dos caminhões.
No caso dos fornecedores, eu acredito que foram mais desvantagens que vantagens. Pela dependência dessas empresas na VW, eles aceitaram o novo modelo de negócio, mas agora além terem suas margens apertadas, agora dividem os lucros e prejuízos da companhia.
O princípio mais importante da fábrica de Resende é trazer os fornecedores para dentro da linha de produção, dividindo os lucros e prejuízos e também tentando produzir um melhor produto onde a linha de montagem contava com 8 empresas, especialistas em sua linha de produção, concentradas em oferecer seu melhor produto.
3. Qual lógica está por trás da existência do Consórcio Modular? Você acredita que esta foi apenas uma experiência isolada ou este modelo pode ser considerado uma tendência para o futuro?
É uma lógica de um processo que objetiva a montagem rápida e flexível dos ônibus e caminhões, que permite a redução dos custos fixos e variáveis.
Além disso, não existem estoques e todas as peças e componentes estão próximos