Case: sagatiba
CASE: SAGATIBA
No mundo inteiro, bebe-se cachaça. Não há tradução para o nome da única bebida genuinamente brasileira, que conquistou o planeta com total autenticidade, pura ou na forma de caipirinha.
Mas só há pouco tempo, depois de tanta fama e de ter seu nome registrado internacionalmente é que a cachaça começou a ganhar status e uma imagem sofisticada. E a marca SAGATIBA é a de maior expressão internacional com suas campanhas e ações ousadas.
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A história
Um dos motivos do nascimento da marca SAGATIBA foi justamente a identificação de uma oportunidade no mercado externo. No Brasil, a cachaça sempre foi amplamente conhecida, diferentemente do que acontecia na Europa e nos Estados Unidos. Lá a caipirinha era conhecida e identificada como uma bebida tipicamente brasileira. Porém, poucos sabiam que a caipirinha que é tomada no Brasil era feita com cachaça.
Dessa oportunidade e do fato da cachaça ser o único destilado com potencial de exportação que ainda não explodiu surgiu em 2004 a SAGATIBA, que inaugurou no Brasil e no exterior a categoria Premium de cachaça, em um setor acostumado a trabalhar segundo padrões tradicionais há quase 500 anos. O nome da cachaça vem da união do sufixo saga, que na cultura nórdica significa busca, com a palavra tiba da língua indígena tupi, que significa infinita.
A cachaça foi lançada no mercado em maio de 2004 pelas mãos do empresário paulista Marcos de Moraes, filho do ex-rei da soja Olacyr de Moraes, que tinha um plano ambicioso. Sua meta era transformar a bebida num ícone internacional, numa marca que projetasse mundialmente o mais tradicional destilado brasileiro. Para alcançar a meta, o empresário, uma espécie de empreendedor serial, não poupou esforços. Juntamente com Roberto Biaggi, um dos herdeiros da usina de cana-de-açúcar Santa Elisa, e Lucas Rodas, seus sócios no negócio, contratou uma agência de publicidade famosa, a Saatchi &