Capitulo IV Politicas Economicas
Políticas
Econômicas
Política
Monetária
Política Fiscal
Política Cambial
Política de
Rendas
Base Monetária
Também chamada de MO (eme zero), corresponde ao total de papel-moeda em poder do público, somado às reservas dos bancos comerciais. Os meios de pagamento ou agregados monetários representam todos os ativos financeiros existentes em uma economia e são classificados de acordo com o grau de liquidez. Assim, do mais líquido para o menos líquido, tem-se:
M1 = papel-moeda em poder do público + depósitos à vista nos bancos comerciais – também chamado de moeda escritural ou bancária;
M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + depósitos em poupança + títulos emitidos por instituições financeiras, como os depósitos a prazo, letras de câmbio, letras imobiliárias e letras hipotecárias; M3 = M2 + cotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas com lastro em títulos federais; M4 = M3 + títulos públicos emitidos pelos governo federal, estadual e municipal.
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Circulo vicioso da economia
Déficit do setor
Publico
Financiamento do déficit via emissão de títulos Aumento da dívida do governo O crescimento da dívida faz aumentar a desconfiança de que o governo não honrará seu pagamento A elevação dos juros torna a dívida do governo mais cara
O Bacen eleva os juros para conter a inflação A desvalorização do câmbio pressiona os custos da economia, que são repassados para os preços, alimentando a inflação Aumento do risco pais
Aumento do risco provoca fuga de capitais do país, desvalorizando o cambio 2
Emissão Monetária
O Banco Central é o responsável por qualquer emissão de moeda no Brasil, tarefa que é fisicamente executada pela Casa da Moeda do Brasil. O objetivo da emissão de moeda é permitir o crescimento econômico sem que haja um estrangulamento da liquidez. Assim, a quantidade de moeda em circulação deve crescer na mesma intensidade e proporção do aumento da produção global da economia do país, ou seja, na mesma