TAE _ Os Donos do poder

Capítulo I – ORIGEM DO ESTADO PORTUGUÊS.
1. A guerra, o fundamento da ascendência dos reis. As bases das monarquias patrimonial: as contribuições e os concelhos.
2. Os fundamentos ideológicos da monarquia: o direito romano.
3. O Estado patrimonial e o Estado Feudal.

1- A guerra, o fundamento da ascendência dos reis. As bases das monarquias patrimonial: as contribuições e os concelhos.
“A Península Ibérica formou, plasmou e constituiu a sociedade sob o império da guerra. Despertou, na história, com as lutas contra o domínio romano, foi o teatro das investidas do exercito de Aníbal, viveu a ocupação germânica, contestada vitoriosamente pelos mouros.” (Capítulo I - Origem do estado português, página 17).
Nessa primeira página do capitulo um, ele descreve o Reino de Portugal, das batalhas realizadas no decorrer dos séculos, as quais obtiveram grande importância para a história da atualidade, e com novas conquistas criou-se uma nova monarquia.
“No topo da sociedade, um rei, o chefe da guerra, general da campanha, conduz um povo de guerreiros, soldados obedientes a uma missão e em busca de um destino.” (Capítulo I - Origem do estado português, página 18).
“Ainda uma vez a guerra, a conquista e o alargamento do território que ela gerou, constitui a base real, física e tangível, sobre o que assenta no poder da Coroa.“ (Capítulo I - Origem do estado português, página 18).
“O rei, como senhor do reino, dispunha, instrumento de poder, da terra, num tempo em que as rendas eram predominantemente derivadas do solo.” (Capítulo I - Origem do estado português, página 18).
“A Coroa conseguiu formar, desde os primeiros golpes da reconquista, imenso patrimônio rural ( bens ‘’requengos’’, ‘’regalengos’’ , ‘’regoengos’’, ‘’regeengos’’), cuja propriedade se confundia com o domínio da casa real, aplicado o produto das necessidades coletivas ou