Cap tulo 4
Capítulo 4
GASES
TÓPICOS GERAIS
4.1
VARIÁVEIS
USADAS
PARA
Derivação da lei do gás ideal
DESCREVER O COMPORTAMENTO
Determinação de R.
DE GASES
Cálculos da lei do gás ideal
Volume
Volume molar de um gás ideal
Pressão
Massa molecular a partir da densidade do
Temperatura
gás
4.2
RELAÇÃO
PRESSÃO-VOLUME:
4.5 OUTRAS PROPRIEDADES DE UM
LEI DE BOYLE
GÁS IDEAL
Lei de Boyle: representação gráfica
Lei de Dalton das pressões parciais
Cálculos da lei de Boyle
Gases coletados sobre água
Lei de Graham de difusão e efusão
4.3 EFEITOS DA TEMPERATURA: LEI
DE CHARLES
4.6 TEORIA CINÉTICO-MOLECULAR
Zero absoluto
Análise do modelo
Cálculos da lei de Charles
Teoria cinético-molecular e as leis dos
Cálculos combinados
gases
4.7 ESTEQUIOMETRIA DOS GASES
4.4 A LEI DO GÁS IDEAL
4.8 GASES REAIS
Lei de Gay-Lussac da combinação dos
Desvios da lei do gás ideal
volumes
Equações de estado para gases reais
Princípio de Avogadro
Teoria cinético-molecular e gases reais
Resfriamento com expansão
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Dos três estados da matéria, o estado gasoso é o que exibe as propriedades mais simples e é o mais fácil de ser entendido. Diferente dos sólidos e líquidos, muitos gases são surpreendentemente semelhantes em suas propriedades físicas, e por essa razão é útil definir e descrever um gás hipotético, chamado gás ideal, que pode então ser usado como um padrão de referência com o qual os gases reais podem ser comparados. Dessa forma podemos voltar nossa atenção às diferenças entre o comportamento do gás ideal e do gás real.
Essa aproximação é útil, pois as propriedades físicas de muitos gases reais, a temperatura e pressões ambiente, são similares àquelas do gás ideal. Portanto, a menos que uma grande exatidão seja necessária, é comum uma aproximação adequada para assumir o