Bandido bom bandido morto

Bandido bom é bandido morto¿

Em geral, essa frase, claramente, é dita pelo tipo de pessoa “rica-metida-a-besta”, aquela que com certeza não tem a menor noção das condições de vida das classes baixas, tem aversão aos pobres e muitas pré-noções baseadas em nada do conceito de “bandido”. Comumente esse tipo de pessoa deseja a morte para o que ela o define: favelado usuário que trafica; afinal, a mesma isenta seus políticos corruptos, o colega traficante, o empresário sonegador e o papai dono da loja que escraviza trabalhadores de tal desejo de morte. Primeiramente, em minha recatada opinião, não se deve tencionar a morte à ninguém, nem mesmo ao mais “maldoso”, afinal, se para todo problema há solução, para todo cérebro doentio há cura, e esta, com certeza, não é o óbito. A pena de morte é um sentença antiga, usada há tempos com a intenção de “limpar” uma sociedade religiosa dos não-religioso s, uma sociedade heterossexual dos homossexuais ou o mundo dos assassinos, bandidos e homens perigosos, e, vejam só: isso não funcionou! Estamos numa mesma porcaria e a pena de morte não foi, não é e nunca será a saída. Bandido bom não é bandido morto. Bandido é humano e essa coisa de “Direitos Humanos para humanos direitos” é inválida, assim como o popular argumento “é que não foi com você”. Não precisamos nos igualar a essas pessoas, não precisamos absorver a ausência de bondade do outro. Há de se abrir mentes, colocar uma pitada de altruísmo, fechar e lacrar, para que possamos esperar melhoras e mudanças na vida de pessoas assim, ao invés do sofrimento e do fim.
De toda forma, a morte seria a melhor solução para de uma vez por todas pôr fim ao vírus HIV simplesmente matando todos os aidéticos, pôr fim a corrupção matando todos os corruptos, pôr fim aos estupros matando todos os estupradores e afins. Quem sabe também não se use tal remediação para aniquilar deficientes físicos para que tais não afetem a genética das futuras gerações e toda a humanidade passe a ser