Banalidade do Mal
Introdução 2
A Condição Humana 3
Banalidade do Mal 5
Criminalidade 5
Degradação Ambiental 7
Pobreza 8
Violência Generalizada 10
Violência contra a criança 10
Violência contra a mulher 13
Violência contra o idoso 14
Violência na mídia 16
Conclusão 17
Bibliografia 18
Introdução
O estudo baseou-se na filósofa Hannah Arendt (1906-1975), autora do livro “A Condição Humana” e criadora do conceito de “Banalidade do Mal”, aprofundado no livro “Eichmann em Jerusalém”, da qual trouxe-lhe as críticas da comunidade judaica e também a polêmica que ainda se mantém.
No trabalho, abordaram-se temas voltados para a banalidade do mal inclusa na sociedade em situações que são encaradas como normais, mas que em sua origem são extremamente brutais. A massificação da sociedade se criou uma multidão incapaz de fazer julgamentos morais, razão porque aceitam e cumprem ordens sem questionar.
Frisou-se na importância de mostrar aos indivíduos que devemos nos policiar de atos indevidos e nos manifestar para que possamos construir uma sociedade diferente, onde o mal seja visto como algo punível e não aceito como entretenimento. Para atingir tal objetivo, precisamos entender a diferença entre condição humana e a natureza do mesmo, que se evidencia através de toda a necessidade do homem em sobreviver.
A condição de vivencia nos faz indiferente, consequentemente a banalidade do mal aumenta sem que a percepção da sociedade seja policiada. Ter como mira de esforço compreensivo os eventos, as experiências da vida cotidiana, implica na necessidade de se encarar, em complexidade o próprio dado humano, a condição humana.
O pensamento de Hannah Arendt converge à interpretação do sentido da política no mundo moderno. Propõe investigar a condição humana quando seus principais valores afluem aos ditames da produção e consumo, e quando já não se instaura um ambiente comum de elações plurais entre os indivíduos. Qual seria, nesse meio, o sentido