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A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.
A obesidade infantil aumenta o risco de a criança desenvolver problemas de saúde graves, como diabetes, pressão alta, dificuldade respiratória, distúrbios do sono, colesterol alto ou problemas no fígado, por exemplo.
O tratamento da obesidade infantil é demorado e, normalmente, requer a participação da família de forma a incentivar a criança a adotar estilos saudáveis de vida que ajudam a combater a obesidade.
A obesidade infantil no Brasil tem vindo a aumentar, principalmente devido à falta de prática regular de exercício físico pelas crianças em idade escolar.
A alimentação infantil inicia-se com o nascimento da criança, quando a mãe começa a amamentação. O aleitamento materno é a melhor e mais completa alimentação para o bebê nos primeiros seis meses de vida. Mães que ganham muito peso durante a gestação e que desenvolvem diabetes têm grande possibilidade de ter uma criança obesa.
Calcula-se que aproximadamente de 20% a 25% das crianças brasileiras apresentem excesso de peso na faixa etária entre 7 e 14 anos. A obesidade é uma herança poligênica, então, quando nenhum dos pais é obeso, o risco de obesidade é de 9%; quando um dos pais é obeso o risco já aumenta para 50% e, quando ambos são obesos, o número já é maior, 80% de chances de ter uma criança obesa. Para combater e prevenir esse mal é necessário que a criança tenha um local certo para fazer as refeições. Os