Balanced Scorecard
O ambiente competitivo atual tem forçado as empresas a buscarem alternativas de sobrevivência e de crescimento, tanto externas, como internas. No âmbito interno, o uso da tecnologia de informação, do planejamento estratégico e de ferramentas gerencias, como o BSC, são exemplos de alternativas.
A competitividade, portanto, impele que as empresas, sob uma perspectiva interna, utilizem na melhor forma possível seus recursos e capacidades tecnológicas, estruturais e humanas.
Ademais, identificar os pontos em que a empresa deve desenvolver novos recursos e capacidades. Nesse aspecto, o uso de indicadores de desempenho e de alcance de metas, como os sugeridos pela metodologia do BSC podem ser uma alternativa sustentável.
Nesse cenário, desde o início da década de 1990 a administração pública tem sentido a necessidade de uma melhor adequação do seu modelo de gestão, procurando adaptar-se ao que tem sido denominado de a Nova Administração Pública (LÓPEZ, 2003). Para tal, alguns órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional têm implementado ações como, dentre outras, a adoção do Balanced Scorecard (BSC) com a finalidade de avaliar o seu desempenho e tomar as medidas necessárias para a melhoria contínua de sua gestão.
Sob esse contexto empresarial, o objetivo deste trabalho é apresentar o BSC e sua metodologia mostrando como ele se tornou o programa de medição de desempenho mais utilizado no mundo, considerado uma ferramenta gerencial que promove mudanças significativas na empresa; bem como identificar as vantagens e desvantagens do seu uso.
2. Vantagens e Desvantagens Na implantação BSC
Um dos motivos de adoção do BSC é a necessidade de socializar os conhecimentos sobre a estratégia e as relações de causa e efeito, que ficam restritos a um certo grupo de diretores e gerentes. O BSC auxilia nesse processo, traduzindo de uma maneira mais eficaz as conseqüências de ações setoriais na estratégia da empresa.
A primeira vantagem