Baixa autoestima
Grupo: Luiza
Keila
Roberta
Sheryll
Lismar
Turma V
Agosto/ 2012
“ Arte é a expressão mais pura que há para a demosntração do insconsciente de cada um. É a liberdade de expressão, é sensibilidade, criatividade, é vida”. (JUNG, 1920).
Resumo – Baixa autoestima
A autoestima é a ideia que uma pessoa faz de si mesma em relação a sua autoconfinaça e seu autorespeito, portanto ter autoestima significa sentir-se alguém de valor capaz de enfrentar desafios, perseguir objetivos e desenvolver soluções para os problemas. Quanto maior a autoestima, mais facilidade terá a pessoa em lidar com perdas, sofrimentos e desafios cotidianos. Pessoas dotadas de nível saudável de autoestima também se sentem inseguras ou sem esperança em determinados momentos, mas vencem facilmente esta fase. Elas recuperam o foco positivo da vida com maior rapidez e facilidade.
Autoimagem ocorre através de um processo contínuo, que está determinado pela vida pessoal do indivíduo e que se estrutura na ação social, formada ao longo da vida, através do desenvolvimento cognitivo. A autoimagem surge como atualização continuada do processo de interação pessoa – grupo, por isso a família, escola, amigos, são de suma importância nessa formação da identidade.
É possível ter diferentes graus de autoestima, dependendo de nosso estado de animo diante das situações da vida. Em alta, esse sentimento gera, em nosso campo energético vital, uma energia poderosa. Essa energia é capaz de curar doenças e restabelecer a saúde do corpo e da mente. Ela pode curar a depressão e aliviar o estresse provocado pela vida conturbada nas grandes cidades.
A autoconfiança e o amor próprio são sinônimos de autoestima. Eles são sem dúvida, as melhores formas de nos relacionarmos com as energias construtivas do universo. A autoconfiança é fator primordial para sermos felizes e realizados.
Por outro lado, a baixa autoestima, gerada por nossas atitudes