Avaliação em larga escala
Profa. Dra. Graziela Giusti Pachane
Discentes:Felipe César dos Santos
Gabriel Fernando da Silva Mendes
Paulo Ribeiro da Silva Filho
Raissa Rodrigues de Oliveira
Avaliação Em Larga Escala da Educação Básica no Brasil
Iniciaremos contextualizando o processo de avaliação que é utilizado nas escolas de forma regular, previstos com antecedência, por um longo tempo. Conforme nos apresenta Mariza Rocha (2004): (“...) media-se a capacidade de memorizar do aluno e este recebia conceitos mais altos quanto maior fosse sua capacidade de repetir o que já fora feito e falado anteriormente por alguém.” O que podemos afirmar, é que desde o surgimento da instituição escolar, a ideia de se verificar como se encontra a aprendizagem dos alunos, sempre existiu. Na década de 1960, muitos estudos foram iniciados sobre o tema avaliação. Na segunda metade do século XX, devido à heterogeneidade do universo a se escolarizado, surgiu à necessidade de propiciar a todos uma educação de qualidade, o que gerou uma série de pesquisas com o objetivo de iluminar as condições de ensino nas circunstancias da democratização do acesso à escola e estudos mais rigorosos sobre o processo de avaliação escolar, ou seja, como e para que avaliar. Para entendermos melhor o universo das avaliações devemos também citar as diferenças entre as avaliações de aprendizagem e as de larga escala, que são avaliações consiste no propósito da avaliação e, por conseguinte pelo modo como são planejadas e executadas. Enquanto a avaliação de aprendizagem tende a ser heterogênea na consistência, possui aspectos comuns quanto à visão cultural de que é um instrumento punitivo. As avaliações de unidades escolares tende a funcionar com base em estatísticas e auto avaliações e ter como propósito a distribuição dos recursos ora às unidades deficientes, ora às extraordinárias, dependendo, neste caso, da política pública a ser adotada. As avaliações de rede e de sistemas, como o Enem, que