Atps história da educação e da pedagogia
Prof. Lindolfo A. Martelli
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO JUAZEIRO DO NORTE
ABRIL\2013
A memória da história é fundamental na formação da identidade cultural, individual e coletiva, deve ser valorizada e preservada. Para o seu desenvolvimento e preciso conservar seus pilares do conhecimento e identidades. Com o avanço a tecnologias e ciência, trazem novas ordens com novos paradigmas de valores e linguagem
O fundador da memória medieval é Santo Agostinho, que nos diz que a memória guarda o que se aprende com a educação. Pois se não fosse a memória, o conhecimento da literatura, da dialética, por exemplo, seriam como o perfume, odor que afeta o olfato, mas que logo se desvanece no ar.
Na educação, o termo decolar é uma ofensa, uma desqualificação para o educador, mas que na verdade é ter um ato grau de conhecimento para a educação. A memória esta associada á inteligência, pois se alguém não tivesse a capacidade de reproduzir o que havia aprendido, e que ele não tinha aprendido nada. A memória é uma das três potencias da alma, com ela convive a sabedoria e a vontade, ela move os instintos do corpo do homem, a memória se encontra na parte posterior do cérebro, quando é tocada ela tem o hábito e uma maneira de lembrar as coisas do passado. A memória e a imaginação têm a mesma origem: lembrar e inventar.
O destaque para as nossas lembranças e esquecimentos são fatores importantes na formação da memória que tem como objetivo demonstrar que ela é fruto da seleção dos fatos realizados a partir das nossas experiências individuais e das nossas relações com os grupos sociais.
Sem a memória, não havia estudo, nem conhecimento, muito menos razão. Com ela, a civilização do ocidente medieval acumulou ciência e refletiu seu sentido e finalidade. O que permite usar as memórias como fonte é a possibilidade de poder articulá-las. A capacidade que temos de comunicar e articular por palavras as memórias do que vivemos tornam-nas aos