Assédio moral e crise econômica
Turma: 2º período complementar
Integrantes: Carmem Rose Generoso
Gislaine Aparecida dos Santos
Henrique Oliveira Santos
Jonatas Gabriel Damasceno
Luiza Targila Soares Ribeiro
Assédio moral e crise econômica
FERNANDES, Cláudia Rolli Fátima. Casos de assédio moral crescem na crise. Folha Online, São Paulo, 23 de março de 2009. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u538937.shtml.
O texto “casos de assédio moral crescem na crise” de Cláudia Fernandes foi escrito em 23 de março de 2009 quando a crise econômica mundial, iniciada nos Estados Unidos e difundida por todo o mundo, estava no seu auge. A autora é escritora do jornal Folha de São Paulo e já escreveu várias reportagens sobre diversos temas. O texto foi confeccionado com o fito de mostrar que com a crise econômica os casos de assédio moral aumentaram. Na reportagem, a autora tem o propósito de relatar o por quê do aumento do dessa prática, quais são as tendências e o problema que o país vive por não ter uma legislação específica sobre o assédio.
Desde outubro de 2008 (início da crise mundial), o número de ações ingressadas na justiça para indenização por assédio moral cresceu. Em alguns escritórios de advocacia, na cidade de São Paulo, a demanda por informações referente ao assédio moral cresceu 30%.
Com o acirramento da crise, o número de assédio tende a aumentar, tendo em vista que as empresas tiveram seu patrimônio reduzido e por isso há uma cobrança maior em cima dos gestores que conseqüentemente pressionam os empregados de produção. O “exército de reserva” de trabalhadores desempregados aumentou sensivelmente, o que faz com que os patrões disponham de mais mão de obra para o serviço. Quem está fora do mercado quer entrar e quem está dentro não quer sair.
A simples cobrança por produção não caracteriza o assédio moral, porém se houver humilhação e ameaça, configura o assédio; além disso, as metas não podem ser