Asperger
É um transtorno do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico pelo portador ter fala compreensível, isto é, a fala é utilizada enquanto instrumento para receber e transmitir mensagens aos outros, dotadas de sentido. A validade do diagnóstico de SA como condição distinta do autismo é incerta, tendo sido removida do "Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais" (DSM), sendo fundida com o autismo.
A SA é mais comum no sexo masculino. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa, entretanto, além de suas qualidades, sempre enfrentarão certas dificuldades peculiares à sua condição
Um dos primeiros usos do termo "síndrome de Asperger" foi por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no DSM, na sua quarta edição, em 1994.
Classificação de Diagnostico
A síndrome de Asperger era definida por sete critérios principais, que definiam a síndrome como uma condição com as seguintes características:
Prejuízo severo e persistente na interação social;
Desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades;
Alto poder de memorização e velocidade de raciocínio relacionados às atividades repetitivas;
Prejuízo clinicamente significativo nas áreas social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento;
Nenhum atraso significativo no desenvolvimento da linguagem;
Não há atrasos clinicamente significativos no desenvolvimento cognitivo ou no desenvolvimento de habilidades de autoajuda apropriadas à idade, comportamento adaptativo (em outra área que não na interação social) e curiosidade acerca do ambiente na infância.
A não-satisfação dos critérios para qualquer outro transtorno invasivo do desenvolvimento específico ou esquizofrenia.
A Síndrome de