As Relações Públicas do Starbucks
Trabalho de Relações Públicas Internacionais
Caso Starbucks
Plano de Relações Públicas
FAAP
Outubro de 2014 São Paulo
Abrir um Starbucks pode ser um negócio muito interessante e envolvente, contanto que haja um planejamento bem elaborado. A marca é forte e a cada vez mais se propaga por todo o planeta, consolidando uma reputação e status invejáveis para qualquer outra empresa de café. Ou, observando de forma otimista, inspirando a outras empresas com suas ações certeiras, seu “carisma”. Prova disso está implícita na alteração que o logotipo sofreu ao longo dos últimos anos:
Inicialmente era amplamente detalhado, com nome da marca e alguns produtos principais descritos, ou simplesmente o caráter do espaço, um Coffee (cafeteria). Na sua evolução, podemos ver que seu desenho (símbolo), se aproxima cada vez mais do observador, deixando de lado detalhamentos complexos e por fim, inclusive, abrindo mão do próprio nome escrito. Ou seja, pressupõe-se que a popularidade chegou a tal patamar que não é mais necessário ler a palavra “Starbucks” para saber que onde há esta sereia significa Starbucks. Está implícito.
Para entender logo sob um olhar macro o propósito da empresa e o espírito de sua grande inovação, basta destacar a frase que seu CEO, Howard Schultz, colocou em uma entrevista sobre estratégias de comunicação: “Nós não estamos no ramo de negócios do café servindo pessoas, nós estamos é no negócio das pessoas servindo café.”
A partir deste posicionamento podemos justificar o motivo pelo qual a compania não abre uma rede de franquias expansiva em uma única ação, embora houvesse mercado e renome para tal. A Starbucks investe em relacionamento, em parcerias sólidas e que provem que são capazes de unir a boa gestão administrativa à uma sensibilidade cultural, isto é, além de saber escolher o local certo para abrir uma cafeteria, é necessário adaptar o local aos costumes de vida e de consumo da comunidade. Por este motivo o