As Penitenciárias brasileiras
O Sistema Penitenciário do Brasil apresenta um grande déficit em relação à aplicação e manutenção das penas. Detentos em condições desumanas, pondo em risco suas próprias vidas, pois adquirem e transmitem vários tipos de doenças. Com superlotação em celas, onde os que aguardam julgamento ficam no mesmo ambiente dos que já foram condenados. Temos um direito tão amadurecido, mas que quando posto em prática deixa a desejar, mostrando um descontrole do sistema prisional, pois o mesmo não consegue restaurar o indivíduo para voltar ao convívio social.
SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO
No Brasil temos a Pena Privativa de liberdade sendo essa a mais severa, onde o indivíduo que cometeu um delito responde em regime fechado, semiaberto ou aberto, chamado de sistema progressivo de cumprimento da pena privativa de liberdade, pois uma vez inserido o indivíduo no sistema prisional possa se ressocializar gradativamente para a sociedade. Porém não é exatamente isso que acontece, pois o sistema carcerário não possui estrutura para que um preso que está respondendo no regime semiaberto, por exemplo, este fica no mesmo ambiente no qual os que cumprem em regime fechado estão, desse modo é impossível que o indivíduo se recupere, pois não deixa de ter contato com o mundo do crime. O acesso ao mundo externo não os motiva a sair da criminalidade, pois de dentro dos presídios os detentos tem acesso a celulares e drogas, comandando o crime e ao mesmo tempo recebem a proteção do Estado.
Atualmente o sistema prisional não oferece condições para se viver, são amontoados de pessoas em condições precárias onde adquirem os mais variados tipos de doenças, tendo as mais comuns aquelas que atingem o sistema respiratório como tuberculose e a pneumonia. É considerável também o índice de hepatite e doenças venéreas em geral, já a AIDS cerca de 20% dos presos brasileiros já estão contaminados devido ao homossexualismo, as agressões sexuais